De dentro do Conservatório de Música da UFMG, este que vos fala observava o movimento das pessoas e dos automóveis. O que ele viu? Viu um mundo que ele mesmo já habitou, com pessoas andando pelas ruas. Às vezes volto a este mundo, mas o tempo e a tranquilidade para uma passeada distraída pelas ruas de Belo Horizonte são, ambos, menores hoje do que no passado.
É assim a vida, mas não desisto. Assim que puder, dou uma escapadinha para apreciar a vida das ruas.